Professor Jonathan Raymundo de Almeida

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Professor de Educação Física, efetivo da rede municipal de Uberaba e estadual, graduado pela UNIUBE e pós graduado em psicomotricidade pela FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS, especialista em educação física inclusiva, atuo como professor no ensino fundamental I na rede estadual e fundamental II na rede municipal, desenvolvo o trabalho na área desde 2004, onde iniciei em instituições, com crianças de riscos e vulnerabilidade social, determinadas atividades educativas e recreativas. Sócio proprietário da Cia de recreação e animação infantil Cia. Tio Dunga Animações, onde animamos eventos particulares e coordenamos acampamentos e colonia de férias. Sou muito feliz e apaixonado por tudo que fiz e faço, sou loucamente apaixonado por minha profissão.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cia. Tio Dunga Animações




Com atividades diversas para a animação de seu evento a Cia. Tio Dunga animações se coloca a inteira disposição para contribuir para o sucesso do mesmo...

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

1º de Setembro: Dia do Profissional de Educação Física


As atividades esportivas fazem bem para o homem, pois através delas é possível obter equilíbrio físico e emocional. Além disso, são formas de envolver jovens e crianças, afastando-os das drogas e da promiscuidade.

Para se praticar esportes é necessário que um profissional da área da educação física faça uma orientação e avaliação, de acordo com as capacidades de cada um, dos limites que o corpo de cada pessoa pode suportar e vencer.

A comemoração do dia do professor de educação física acontece no dia 1º de setembro, em razão de a profissão ter sido regulamentada através da lei federal de numero 9.696/98 e publicada na mesma data.

A ideia da data surgiu na comemoração de São Cosme e São Damião, pois nesse dia os professores de educação física organizavam brincadeiras para divertir a garotada, entregando-lhes várias guloseimas e doces.

Quatrocentos e cinquenta anos antes de Cristo, o grego Miron criou o símbolo das práticas esportivas, o Discóbolo, um arremessador de disco; o que comprova que os esportes existiam desde os tempos mais antigos.

No Brasil, historicamente falando, consideram que desde o período da colonização a educação física era praticada em nossas terras.

Os índios corriam atrás de suas caças, nadavam, atiravam arco e flecha e dançavam, jogavam peteca, lutavam entre si e brincavam de corrida dos troncos. Já os negros africanos, que vieram como escravos para o Brasil, dançavam a capoeira e faziam as lutas corporais, aprendidas através da observação dos animais em seu país de origem.

Mas somente em 1851, através da lei nº 630, que a ginástica foi incluída nos currículos das escolas primárias e secundárias, onde eram praticadas quatro vezes por semana.

Na década de oitenta, após o período da ditadura militar, a prática de esportes passou a ser vista de forma mais ampla, formando-se os primeiros grupos profissionais. Para isso, eram necessárias empresas que patrocinassem os atletas e a manutenção dos times e equipes. Foram os primeiros passos para iniciar as formações esportivas de qualidade no país, de onde colhemos os frutos plantados por longos anos, obtendo grandes conquistas para o país em campeonatos mundiais.

O campo de trabalho dos profissionais de educação física cresceu bastante nos últimos anos, deixaram de ser apenas professores de escolas ou academias, estendendo seu campo de atuação.

Hoje trabalham como “personal trainers”, desenvolvem programas de emagrecimento para crianças e adultos, organizam trabalhos de acréscimo muscular, que são muito valorizados em razão da população cultuar o aspecto físico, estar mais vaidosa, buscando um corpo belo, cheio de formas e músculos aparentes.

Os professores de educação física são responsáveis por observar um aluno durante a prática de exercícios físicos, os orientam a fazer alongamentos para aquecer a musculatura e evitar que se machuquem, corrige a postura durante a realização dos exercícios, confere os batimentos cardíacos dos atletas, verifica a respiração e o cansaço dos mesmos, não permitindo que ultrapassem seus limites.

O melhor para esses profissionais é trabalhar com o aspecto lúdico, ajudando as pessoas a liberarem suas tensões e se tornarem mais felizes.

Por Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

O Sucesso Consiste em Não Fazer Inimigos

Max Geringer

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra Número 1

Colegas passam, mas inimigos são para sempre.

A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra Número 2

A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra Número 3

Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.

Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Escola Pequeno Estudante

"RESGATANDO O PASSADO, TRABALHANDO NO PRESENTE PARA TRANSFORMAR O FUTURO"



Baseando-se em uma proposta educacional, visando a formação intelectual e afetiva dos alunos, a Escola Pequeno Estudante em parceria com o SESC, vêem ao longo de sua existência contando com uma sólida metodologia, práticas pedagógicas atualizadas, eficientes materiais didáticos e professores altamente qualificados, que têm consciência de que o importante não é somente contribuir de forma positiva na formação acadêmica do aluno, mas também orientá-lo para que alcance um crescimento e desenvolvimento pessoal.

Sinto uma grande satisfação em fazer parte desta maravilhosa equipe. Como professor de Educação Física da instituição, trabalho com crianças deste o Maternal (3 anos) até o 6º anos do Ensino Fundamental II, enfatizando em minhas aulas que cada aluno deve ser visto dentro do contexto em que vive, valorizando sua bagagem cultural e seus interesses próprios. Me coloco como mediador dos conteúdos e a criança como colaborador na construção das aulas, isto como meio de motivá-las, atendendo suas expectativas e ansiedades a cerca desta disciplina.

Procuro integrar os alunos com habilidades diversas inclusive aqueles com algum grau de deficiência seja ela motora, cognitiva ou estética, diversificando as atividades práticas e posteriormente através de reflexões sobre o conteúdo, registramos e transferimos nossa vivências para algum documento mais concreto.









segunda-feira, 26 de julho de 2010

O Corpo fala

Sabemos que nos dias de hoje, os atos e ações podem ter maior valor, do que meras palavras jogadas ao vento.
Quem aqui nunca demonstrou seus sentimentos ou vontades através de simples gestos?
Acredito que todos ja realizaram algo parecido.
Nossas expressões corporais, conseguem transmitir e falar, até melhor do que mil palavras. Sentimentos que muitas vezes nos deixam angustiados e com uma enorme resistência. Somos capazes de identificar humor em nossos amigos, conseguimos descobrir grandes verdades através de pequenos gestos e reconhecer aquele que a anos não nos encontramos, simplesmente pelo movimento corporal.
Todo esse discurso e reflexões , para alguns são meras palavras, no qual não irá passar de simples informações. Contudo para muitos essa é a única maneira de se comunicar.
Segundo pesquisa realizada pelo CEDOC (Centro de Documentação do Sistema Globo de Comunicações) 2,5 milhões de brasileiros são deficientes auditivos, dos quais 500.000 (quinhentos mil) são surdos profundos.
"Assim como as diversas línguas naturais e humanas existentes,a LIBRAS é composta por níveis lingüísticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semântica. Da mesma forma que nas línguas orais-auditivas existem palavras, nas línguas de sinais também existem ítens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferença é sua modalidade de articulação, a saber visual- espacial, ou cinésico-visual, para outros. Assim sendo, para se comunicar em Libras, não basta apenas conhecer sinais. É necessário conhecer a sua gramática para combinar as frases, estabelecendo comunicação. Os sinais surgem da combinação de configurações de mãos, movimentos e de pontos de articulação — locais no espaço ou no corpo onde os sinais são feitos, os quais, juntos compõem as unidades básicas dessa língua. Assim, a Libras se apresenta como um sistema linguístico de transmissão de idéias e fatos." (WIKIPÉDIA, 2010)

sábado, 17 de julho de 2010

A importância da ludicidade

O lúdico tem origem do latim da palavra “ludus” que significa “jogo”. Se formos analisar esse contexto o lúdico só se referiria ao jogar, ao brincar, ao movimento livre e natural da criança, porém o lúdico passou a ser reconhecido como traço essencial do comportamento do homem. O envolvimento da ludicidade excede as demarcações do brincar espontâneo.

O lúdico não é só uma forma de diversão para gastar energia das crianças, é uma nova aprendizagem, como meio que acrescenta e enriquece o desenvolvimento intelectual.

A atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo por isso, indispensável à pratica educativa. E, pelo fato de o jogo ser um meio tão poderoso para a aprendizagem das crianças que em todo lugar onde se consegue transformar em jogo a iniciação a leitura, ao calculo ou à ortografia, observa-se que as crianças se apaixonam por essas ocupações, geralmente tidas como maçante (AGUIAR, 1998, p.37).

É através dessas atividades que as crianças começam a se apaixonar a assimilar melhor o conteúdo a ser desenvolvido, pois o brincar desperta na criança uma vontade maior de aprender, a criança consegue criar um mundo utópico que irá estimular, e atrair ainda mais para o mundo do saber.

Nas aulas de educação física a ludicidade fornece à criança um ambiente motivador, agradável, rico e organizado, que facilita a aprendizagem de diversas habilidades, tais como desperta a criatividade, a liberdade de expressão, coordenação motora, dentre muitas outras. Por todos esses motivos que os jogos fazem parte do universo infantil; são objetos sociais que trazem dentro de si uma infinidade de conteúdos que integram as disciplinas escolares" (AGUIAR, 1998, p.43).

Diante disto, a escola precisa perceber que por meio das atividades lúdicas as crianças têm a oportunidade de crescerem e se adaptarem ao mundo coletivo, principalmente quando se trata de crianças que se encontra no período de 07 a 10 anos, período este que a criança começa a ter melhores resultados durante a execução dos movimentos, ampliando as habilidades motoras, aperfeiçoando os movimentos fundamentais e aumentando seu vínculo social. Kischimoto (1993) nos mostra claramente quando afirma que:

“Brincando (...) as crianças aprendem (...) a cooperar com os companheiros (...), a obedecer às regras do jogo (...), a respeitar os direitos dos outros (...), a acatar a autoridade (...), a assumir responsabilidades, a aceitar penalidades que lhe são impostas (...), a dar oportunidades aos demais (...), enfim, a viver em sociedade” (KISCHIMOTO, 1993, p.110).

É nesta fase do ensino escolar 2º ao 5º ano que a criança começa a encarar os colegas como elementos essenciais para o seu crescimento, pois começam a ter suas responsabilidades e acatá-las com uma maior maturidade.

Biodiversidade


A formação da palavra biodiversidade se dá pela união do radical Bio = vida, e da palavra diversidade = variedade, conclui-se que biodiversidade significa ‘variedade de vida’.
A Biodiversidade reúne toda variedade de vida, desde microrganismos até animais e plantas. É o conjunto de espécies que estabelece uma inter-relação no qual cada ser, por mais simples que seja, tem uma função fundamental na composição do ecossistema.
A biodiversidade funciona como uma máquina, onde animais e vegetais são suas engrenagens, por exemplo, se uma espécie de vegetal for comprometida poderá ocasionar a extinção daquele animal que o tem como base de sua dieta. Esse animal que se extinguiu possuía uma função na cadeia alimentar ou na própria natureza.
A preservação da natureza e da diversidade garante a proliferação da vida.
As indústrias têm focalizado sua atenção às florestas, para conhecer espécies que podem ser utilizadas como matéria-prima na produção de medicamentos e cosméticos, mas não pensam que essa exploração pode alterar ou impactar as áreas de possível extração.
O homem com sua capacidade de pensar, gerar riquezas, desenvolver tecnologias, cria várias coisas, mas não consegue, ou não quer recriar os habitat que ele mesmo danificou.
Estudos revelam que nos próximos 25 anos, entre duas a sete espécies em cada 100 vão extinguir-se, então verificamos que cada planta extinta ocasiona a perda de 30 espécies de animais e insetos que dela dependem.

Eduardo de Freitas
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

A importância da Educação Física no contexto escolar "Estamos crescendo, agora é hora de trabalharmos em equipe e explorar as diferentes culturas"


Diariamente percebemos uma situação muito comum na escola: a aula acaba, o professor de Educação Física chega à sala, os alunos comemoram, pois estão indo para uma aula diferente das outras, é hora de brincar, de correr, gritar e se divertir. Mas a final o que seria essa aula tão esperada por todos os alunos?

Durante muito tempo, estudiosos desta área vêm discutindo qual seria a melhor definição.

Pensou-se em "Educação do Físico". Contudo ela não se limita apenas na educação do corpo físico, músculos e ossos. Os profissionais envolvidos nestes estudos acreditaram que esta definição negava valores importantes, como o respeito, a moral, a ética, a cidadania, entre outros. Então não seria correto utilizar esta. Pesquisaram muito mais, propôs então "Educação pelo Físico", realmente nesta disciplina ocorre o desenvolvimento educacional do aluno, embora ainda não fosse à melhor opção, pois não seria somente o físico o responsável pela educação, seria também importante a capacidade de raciocínio que ocorre no momento da atividade física.

Passaram-se anos e anos, muitas idéias surgiram mais nada que pudéssemos parar e levar em consideração. Foi ai que criaram a "Educação Física" que atualmente possui como objetivo o corpo em movimento, interage nesta disciplina o corpo em sua totalidade, incluindo aspectos culturais, sociais, psicológicos e biológicos.

Como assim, o corpo em sua totalidade?

Para uma melhor compreensão de vocês caros leitores, iremos exemplificar essa situação.

Durante a aula de Educação Física, seje ela como for, o aluno irá se movimentar, portanto o professor não observará e avaliará o aluno se o movimento está sendo executado corretamente ou não, um dos primeiros aspectos a ser analisado é a motivação destes pela aula, podendo assim saber se esta atividade se adéqua a necessidade e, principalmente, se algum aluno aparenta estar com algum problema, seja este na sua aula, em outra disciplina, na escola ou até mesmo em casa no qual possa estar atrapalhando o processo ensino-aprendizagem.

Como vocês devem estar percebendo o professor de Educação Física pensa no total em que o aluno representa. Por isso cabe ao professor planejar sua aula levando em consideração a bagagem traga pela criança (aspectos culturais), reação do grupo diante a atividade (aspecto social), procurando respeitar cada aluno como um ser diferente, cada qual com suas limitações e particularidades (aspectos biológicos) e sempre estimulando para que os alunos queiram aprender mais e mais com as aulas de Educação Física (aspectos psicológicos), lembrando sempre que tais aspectos devem estar sempre em sintonia, pois a aula que muitos acreditam que é perca de tempo, não é tão simples como imaginado.