Com atividades diversas para a animação de seu evento a Cia. Tio Dunga animações se coloca a inteira disposição para contribuir para o sucesso do mesmo...
Professor Jonathan Raymundo de Almeida
- Jonathan Almeida (Tio Dunga)
- Professor de Educação Física, efetivo da rede municipal de Uberaba e estadual, graduado pela UNIUBE e pós graduado em psicomotricidade pela FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS, especialista em educação física inclusiva, atuo como professor no ensino fundamental I na rede estadual e fundamental II na rede municipal, desenvolvo o trabalho na área desde 2004, onde iniciei em instituições, com crianças de riscos e vulnerabilidade social, determinadas atividades educativas e recreativas. Sócio proprietário da Cia de recreação e animação infantil Cia. Tio Dunga Animações, onde animamos eventos particulares e coordenamos acampamentos e colonia de férias. Sou muito feliz e apaixonado por tudo que fiz e faço, sou loucamente apaixonado por minha profissão.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
1º de Setembro: Dia do Profissional de Educação Física
As atividades esportivas fazem bem para o homem, pois através delas é possível obter equilíbrio físico e emocional. Além disso, são formas de envolver jovens e crianças, afastando-os das drogas e da promiscuidade.
A ideia da data surgiu na comemoração de São Cosme e São Damião, pois nesse dia os professores de educação física organizavam brincadeiras para divertir a garotada, entregando-lhes várias guloseimas e doces.
Quatrocentos e cinquenta anos antes de Cristo, o grego Miron criou o símbolo das práticas esportivas, o Discóbolo, um arremessador de disco; o que comprova que os esportes existiam desde os tempos mais antigos.
No Brasil, historicamente falando, consideram que desde o período da colonização a educação física era praticada em nossas terras.
Os índios corriam atrás de suas caças, nadavam, atiravam arco e flecha e dançavam, jogavam peteca, lutavam entre si e brincavam de corrida dos troncos. Já os negros africanos, que vieram como escravos para o Brasil, dançavam a capoeira e faziam as lutas corporais, aprendidas através da observação dos animais em seu país de origem.
Mas somente em 1851, através da lei nº 630, que a ginástica foi incluída nos currículos das escolas primárias e secundárias, onde eram praticadas quatro vezes por semana.
Na década de oitenta, após o período da ditadura militar, a prática de esportes passou a ser vista de forma mais ampla, formando-se os primeiros grupos profissionais. Para isso, eram necessárias empresas que patrocinassem os atletas e a manutenção dos times e equipes. Foram os primeiros passos para iniciar as formações esportivas de qualidade no país, de onde colhemos os frutos plantados por longos anos, obtendo grandes conquistas para o país em campeonatos mundiais.
O campo de trabalho dos profissionais de educação física cresceu bastante nos últimos anos, deixaram de ser apenas professores de escolas ou academias, estendendo seu campo de atuação.
Hoje trabalham como “personal trainers”, desenvolvem programas de emagrecimento para crianças e adultos, organizam trabalhos de acréscimo muscular, que são muito valorizados em razão da população cultuar o aspecto físico, estar mais vaidosa, buscando um corpo belo, cheio de formas e músculos aparentes.
Os professores de educação física são responsáveis por observar um aluno durante a prática de exercícios físicos, os orientam a fazer alongamentos para aquecer a musculatura e evitar que se machuquem, corrige a postura durante a realização dos exercícios, confere os batimentos cardíacos dos atletas, verifica a respiração e o cansaço dos mesmos, não permitindo que ultrapassem seus limites.
O melhor para esses profissionais é trabalhar com o aspecto lúdico, ajudando as pessoas a liberarem suas tensões e se tornarem mais felizes.
Por Jussara de Barros Graduada em Pedagogia Equipe Brasil Escola
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
O Sucesso Consiste em Não Fazer Inimigos
Max Geringer
Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:
Regra Número 1
Colegas passam, mas inimigos são para sempre.
A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.
Regra Número 2
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.
Regra Número 3
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.
Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.
Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é. A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Escola Pequeno Estudante
segunda-feira, 26 de julho de 2010
O Corpo fala
sábado, 17 de julho de 2010
A importância da ludicidade
O lúdico não é só uma forma de diversão para gastar energia das crianças, é uma nova aprendizagem, como meio que acrescenta e enriquece o desenvolvimento intelectual.
A atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo por isso, indispensável à pratica educativa. E, pelo fato de o jogo ser um meio tão poderoso para a aprendizagem das crianças que em todo lugar onde se consegue transformar em jogo a iniciação a leitura, ao calculo ou à ortografia, observa-se que as crianças se apaixonam por essas ocupações, geralmente tidas como maçante (AGUIAR, 1998, p.37).
É através dessas atividades que as crianças começam a se apaixonar a assimilar melhor o conteúdo a ser desenvolvido, pois o brincar desperta na criança uma vontade maior de aprender, a criança consegue criar um mundo utópico que irá estimular, e atrair ainda mais para o mundo do saber.
Nas aulas de educação física a ludicidade fornece à criança um ambiente motivador, agradável, rico e organizado, que facilita a aprendizagem de diversas habilidades, tais como desperta a criatividade, a liberdade de expressão, coordenação motora, dentre muitas outras. Por todos esses motivos que “os jogos fazem parte do universo infantil; são objetos sociais que trazem dentro de si uma infinidade de conteúdos que integram as disciplinas escolares" (AGUIAR, 1998, p.43).
Diante disto, a escola precisa perceber que por meio das atividades lúdicas as crianças têm a oportunidade de crescerem e se adaptarem ao mundo coletivo, principalmente quando se trata de crianças que se encontra no período de
“Brincando (...) as crianças aprendem (...) a cooperar com os companheiros (...), a obedecer às regras do jogo (...), a respeitar os direitos dos outros (...), a acatar a autoridade (...), a assumir responsabilidades, a aceitar penalidades que lhe são impostas (...), a dar oportunidades aos demais (...), enfim, a viver em sociedade” (KISCHIMOTO, 1993, p.110).
É nesta fase do ensino escolar 2º ao 5º ano que a criança começa a encarar os colegas como elementos essenciais para o seu crescimento, pois começam a ter suas responsabilidades e acatá-las com uma maior maturidade.
Biodiversidade
A importância da Educação Física no contexto escolar "Estamos crescendo, agora é hora de trabalharmos em equipe e explorar as diferentes culturas"
Diariamente percebemos uma situação muito comum na escola: a aula acaba, o professor de Educação Física chega à sala, os alunos comemoram, pois estão indo para uma aula diferente das outras, é hora de brincar, de correr, gritar e se divertir. Mas a final o que seria essa aula tão esperada por todos os alunos?
Durante muito tempo, estudiosos desta área vêm discutindo qual seria a melhor definição.
Pensou-se em "Educação do Físico". Contudo ela não se limita apenas na educação do corpo físico, músculos e ossos. Os profissionais envolvidos nestes estudos acreditaram que esta definição negava valores importantes, como o respeito, a moral, a ética, a cidadania, entre outros. Então não seria correto utilizar esta. Pesquisaram muito mais, propôs então "Educação pelo Físico", realmente nesta disciplina ocorre o desenvolvimento educacional do aluno, embora ainda não fosse à melhor opção, pois não seria somente o físico o responsável pela educação, seria também importante a capacidade de raciocínio que ocorre no momento da atividade física.
Passaram-se anos e anos, muitas idéias surgiram mais nada que pudéssemos parar e levar em consideração. Foi ai que criaram a "Educação Física" que atualmente possui como objetivo o corpo em movimento, interage nesta disciplina o corpo em sua totalidade, incluindo aspectos culturais, sociais, psicológicos e biológicos.
Como assim, o corpo em sua totalidade?
Para uma melhor compreensão de vocês caros leitores, iremos exemplificar essa situação.
Durante a aula de Educação Física, seje ela como for, o aluno irá se movimentar, portanto o professor não observará e avaliará o aluno se o movimento está sendo executado corretamente ou não, um dos primeiros aspectos a ser analisado é a motivação destes pela aula, podendo assim saber se esta atividade se adéqua a necessidade e, principalmente, se algum aluno aparenta estar com algum problema, seja este na sua aula, em outra disciplina, na escola ou até mesmo em casa no qual possa estar atrapalhando o processo ensino-aprendizagem.
Como vocês devem estar percebendo o professor de Educação Física pensa no total em que o aluno representa. Por isso cabe ao professor planejar sua aula levando em consideração a bagagem traga pela criança (aspectos culturais), reação do grupo diante a atividade (aspecto social), procurando respeitar cada aluno como um ser diferente, cada qual com suas limitações e particularidades (aspectos biológicos) e sempre estimulando para que os alunos queiram aprender mais e mais com as aulas de Educação Física (aspectos psicológicos), lembrando sempre que tais aspectos devem estar sempre em sintonia, pois a aula que muitos acreditam que é perca de tempo, não é tão simples como imaginado.